
Até 2013, o consumidor final brasileiro poderá assistir na sua própria casa a uma programação em 3D, em que o espectador tem a impressão de ver objetos "saltando" da tela, sem necessidade de óculos especiais. É o que afirma a companhia Philips, que já vende esses equipamentos para empresas e para uso publicitário em eventos.
A empresa inaugurou oficialmente em São Paulo um centro para fazer a conversão de imagens 2D convencionais para o formato 3D. O objetivo é fomentar o uso da tecnologia e acelerar sua utilização a companhia afirma que já comercializou 3.000 desses monitores.
A empresa inaugurou oficialmente em São Paulo um centro para fazer a conversão de imagens 2D convencionais para o formato 3D. O objetivo é fomentar o uso da tecnologia e acelerar sua utilização a companhia afirma que já comercializou 3.000 desses monitores.
Em menos de cinco anos, as TVs em 3D (três dimensões) já poderão fazer parte da realidade brasileira.

Além de atrair mais telespectadores, as TVs em 3D também poderão se tornar uma nova forma de alavancar a TV digital, uma vez que a alta definição oferece boas imagens, mas sem tanto impacto.
E em três anos já será possível realizar transmissões em alta definição e 3D via cabo e pelo ar, com um mesmo canal de TV digital. A mudança será menos radical do que provocada pela migração dosinal analógico para o digital.
Apesar de não admitirem, muitos fabricantes já possuem aparelhos que projetam em 3D disponíveis no mercado. Já nos Estados Unidos, a expectativa é de que sejam vendidos cerca de 2 milhões de unidades até o final do ano.
Entre os aparelhos prontos para a tecnologia, existem dois modelos da Samsung (o PL50A450 e o PL42A450). Os “3D ready” também servem para assistir TV convencional e exigem a utilização de óculos especiais para aproveitamento dos recursos.
No entanto, o grande problema no país é a falta de conteúdos em 3D, ainda muito restrito.
No entanto, o grande problema no país é a falta de conteúdos em 3D, ainda muito restrito.
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